2021-05-26 16:58:31
A seguinte passagem, no livro com a tradução comum, pode ser lida abaixo:
''O judeuzinho de cabelos negros espreita, horas e horas, com um prazer satânico, a menina inocente que ele macula com o seu sangue, roubando-a ao seu povo. Não há meios que ele não empregue para estragar os fundamentos raciais do povo que ele se propõe vencer. Do mesmo modo que, segundo um plano traçado, vai corrompendo mulheres e mocinhas, também não recua diante do rompimento de barreiras impostas pelo sangue, empreendendo essa obra em grande escala, no país estranho. Foram e continuam a ser ainda judeus os que trouxeram os negros até o Reno, sempre com os mesmos intuitos secretos e fins evidentes, a saber: "bastardizar" à força a raça branca, por eles detestada, precipitá-la do alto da sua posição política e cultural e elevar-se ao ponto de dominá-la inteiramente.
Decorre daí que um povo de raça pura, consciente de seu sangue, nunca poderá ser subjugado pelo judeu. Este só poderá ser dominador de bastardos. É assim que, sistematicamente, ele tenta fazer baixar o nível racial por um ininterrupto envenenamento dos indivíduos.
Em matéria política, começa ele a substituir o ideal democrático pelo da Ditadura do Proletariado. Na multidão organizada do marxismo é que ele foi encontrar a arma que a Democracia não lhe dá e que lhe permite a subjugação e o governo dos povos pela força bruta, ditatorialmente.
Seu programa visa à revolução em um duplo sentido: econômico e político.
Povos que opõem ao ataque interno uma forte resistência são por ele envolvidos em uma teia de inimigos, graças às suas influências internacionais. Incita-os à guerra, implantando, se preciso for, nos campos de batalha, a bandeira revolucionária. Economicamente, eles criam para os Estados tal situação que as empresas oficiais, deixando de dar residas, são subtraídas à direção do Estado e submetidas à fiscalização financeira do judeu.
No terreno político, recusam eles ao Estado os meios para sua subsistência, destroem as bases de toda e qualquer defesa nacional, aniquilam a crença em uma chefia, desprezam a história e o passado, e enlameiam tudo que é expoente de grandeza real.
A contaminação, em matéria de cultura, manifesta-se na arte, na literatura, no teatro. Cobrindo de ridículo o sentimento espontâneo, destroem todo conceito de beleza e elevação, de nobreza e de bondade, arrastando o homem aos seus sentimentos inferiores. A religião é ridicularizada. Bons costumes e moralidades são taxados de coisas do passado, até que os últimos esteios de uma nacionalidade tenham desaparecido.'' Mein Kampf, pp. 178-79.
325 viewsInsurgent Goy, edited 13:58